RFID nos Aeroportos

RFID nos Aeroportos é um dos temas mais relevantes da transformação digital no setor aéreo em 2025. A tecnologia de Identificação por Radiofrequência (RFID) deixou de ser uma solução opcional e se tornou essencial para a gestão de bagagens, segurança operacional e experiência dos passageiros. Em um cenário de viagens internacionais em alta, exigências regulatórias mais rigorosas e consumidores cada vez mais conectados, o RFID representa a resposta para antigos problemas de extravio de malas, atrasos no check-in e falta de transparência no transporte aéreo.

O papel do RFID no setor aéreo

O funcionamento do RFID nos Aeroportos é relativamente simples, mas de impacto profundo.

Cada bagagem recebe uma Etiqueta RFID única no momento do check-in.

Essas Tags (Etiquetas) podem ser lidas automaticamente em diferentes pontos do aeroporto por Leitores Fixos, instalados em esteiras, portões de embarque e áreas de transferência, ou por Leitores Portáteis usados por funcionários em verificações rápidas.

Os dados coletados são integrados a Sistemas de Gestão, que registram em tempo real a localização e o status da bagagem.

Assim, a tecnologia cria uma linha de visibilidade completa, reduzindo falhas humanas e aumentando a eficiência.

Esse modelo atende também às exigências internacionais, como a Resolução 753 da IATA, que obriga as companhias aéreas a rastrear malas em várias etapas da viagem.

Em outras palavras, o RFID nos Aeroportos não é apenas uma tendência, mas um requisito de mercado que veio para ficar.

Tendências que marcam 2025

Em 2025, o RFID nos Aeroportos ganha novas camadas de inovação. A primeira delas é a integração com Internet das Coisas (IoT).

Isso permite que não apenas a bagagem seja identificada, mas também que parâmetros adicionais, como localização em tempo real e status de movimentação, sejam monitorados.

Passageiros começam a acessar informações sobre suas malas diretamente nos aplicativos das companhias aéreas, recebendo notificações a cada etapa concluída.

Outra tendência é o uso combinado de Leitores Fixos e Portáteis.

Enquanto os Fixos garantem cobertura contínua em esteiras e portões, os Portáteis oferecem flexibilidade em operações pontuais, inspeções e aeroportos de menor porte.

Essa abordagem híbrida ajuda a equilibrar custos e eficiência, ampliando a adoção da tecnologia.

A inteligência artificial também entra em cena.

Sistemas avançados utilizam dados coletados pelas Tags RFID para prever gargalos operacionais, otimizar rotas internas de movimentação de bagagens e até planejar manutenções preditivas em esteiras e equipamentos de manuseio.

A automação ganha protagonismo e traz ganhos mensuráveis tanto para aeroportos quanto para companhias aéreas.

Além disso, cresce a pressão por conformidade regulatória.

Governos e entidades do setor exigem mais transparência e rastreabilidade, especialmente em um momento de alta nas viagens internacionais.

O RFID é a ferramenta que permite atender a esses requisitos, ao mesmo tempo em que melhora a experiência do passageiro.

Exemplos práticos ao redor do mundo

Diversos aeroportos já implementam sistemas avançados de RFID em 2025.

O Aeroporto de Schiphol, em Amsterdã, é um exemplo de referência em rastreamento de bagagens em tempo real.

Nos Estados Unidos, companhias como a Delta reportam índices de acuracidade acima de 99% no rastreamento de malas graças ao uso de RFID.

Em Dubai, o sistema foi integrado ao gerenciamento de tráfego de bagagens, reduzindo atrasos e otimizando conexões.

Até aeroportos menores, em países da Ásia-Pacífico, adotaram RFID como parte de programas de modernização e digitalização da aviação.

Esses exemplos provam que o RFID nos Aeroportos deixou de ser um projeto experimental para se tornar parte da infraestrutura crítica do setor.

Benefícios para empresas e passageiros

Os Benefícios do RFID nos Aeroportos são amplos e atingem diferentes setores da cadeia aérea.

Para as companhias aéreas, a tecnologia representa redução significativa de custos relacionados a bagagens perdidas, compensações e retrabalhos.

Também melhora a eficiência dos processos internos, liberando equipes para funções estratégicas em vez de tarefas manuais repetitivas.

Já para os passageiros, os ganhos são claros: menos extravios, mais transparência, tempo de espera reduzido e maior confiança no serviço.

Em um mercado competitivo, oferecer rastreamento em tempo real da bagagem é um diferencial que melhora a percepção da marca e fideliza clientes.

Desafios na adoção do RFID

Apesar de todos os avanços, a adoção do RFID nos Aeroportos ainda enfrenta desafios.

O custo inicial de instalação de Leitores e Antenas é elevado, especialmente para aeroportos de grande porte que precisam de cobertura ampla.

Além disso, a integração com sistemas de gestão exige investimentos em software e treinamentos.

A privacidade e a segurança dos dados também são pontos sensíveis.

Garantir que informações sobre bagagens e passageiros sejam armazenadas e utilizadas de forma ética e segura é fundamental para a confiança na tecnologia.

Outro desafio é a padronização: companhias aéreas e aeroportos precisam alinhar protocolos para que as informações fluam de maneira consistente em voos internacionais.

O papel da Viaonda RFID no Brasil

No cenário nacional, a Viaonda RFID se posiciona como fornecedora estratégica de equipamentos para projetos incluindo aeroportos e companhias aéreas.

Com um portfólio que inclui Leitores Fixos de alto desempenho, Leitores Portáteis versáteis, Antenas de precisão e Tags resistentes ao manuseio, a empresa oferece a infraestrutura necessária para atender às exigências globais.

Mais do que fornecer equipamentos, a Viaonda apoia seus parceiros integradores no desenvolvimento de soluções completas, desde a escolha do hardware até a integração com sistemas de gestão.

Isso garante que aeroportos brasileiros estejam preparados para atender às normas internacionais, oferecer mais eficiência e melhorar a experiência dos passageiros.